Mais segredos do Furoshiki

Set 30, 2011   //   by Susana Domingues   //   Furoshiki, HoH, Kanzashi  //  Comentários fechados em Mais segredos do Furoshiki

Quando falamos em Furoshiki falamos necessariamente em originalidade e reutilização. Imagine que da próxima vez que for a casa de uns amigos leva umas garrafas de vinho para o jantar. Agora imagine que em vez  de as levar num saco de papel, as leva embrulhadas em tecido. Para além da surpresa que provoca esta embalagem, a possibilidade desta ser reutilizada para uma ida às compras ou mesmo para outro jantar de amigos é uma vantagem adicional. Em tempos de poupança ambiental, este é um factor de peso. Se dúvida.

O segredo de tal arte está, como já havíamos falado, nos tecidos utilizados. Aqui. Mas a forma como dobramos o tecido e, por fim, como o atamos não pode ser desconsiderado. A utilização de um nó (que à primeira vista pode parecer muito complicado mas que, com um pouco de prática, é bastante fácil) permite que não só a embalagem não se desfaça como também dá um toque final, único, ao nosso embrulho. O nó pode ser o fundo de uma mala, ou o remate de uma pega ou a “conclusão” de um embrulho.

Por último, a aplicação de adereços é outro dos aspectos desta arte. Claro que os cartões atados com fitas são muito úteis para a identificação das prendas. Mas as flores ou outro tipo de enfeite pode ajudar a abrilhantar uma mala ou a tornar única, uma oferta especial. Por isso, apresentamos alguns dos alfinetes utilizados nos nossos workshops. (Alguém advinha que arte é esta?!?!)

 

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